Para quem está acostumado com os zagueiros de hoje em dia, em que a tônica é o “futebol-força”, para usar um eufemismo, é bem difícil acreditar que já houve um com o apelido de “Bailarino da Bola”. De estilo clássico, fazia poucas faltas e era conhecido por sua lealdade em campo. Dizem que saia de campo com o uniforme quase tão limpo quanto entrara. Desfilou por América-RJ, Palmeiras, Atlético Mineiro, Santos, Botafogo-RJ e seleção brasileira.
Não tive o prazer de vê-lo jogar, mas pude ver seu filho, Djalminha. Provavelmente, esse é mais um daqueles casos que só a genética pode explicar. Se o filho jogava tudo aquilo e mesmo assim o pai continua muito mais reconhecido, só posso imaginar maravilhas. Se estivesse vivo, completaria hoje, 71 anos.
[…] do Flamengo. Um dos precursores da cobrança de pênalti com “cavadinha”, é filho de Djalma Dias, o Bailarino da Bola; honrou a genética do pai e foi um craque de bola. Infelizmente foi mais um daqueles casos em que […]